sexta-feira, 23 de setembro de 2011


“Talvez sua dor tenha sido tão grande pelos destratos que ele preferia desabar para a fantasia. E era quando a idealizava em noites de amor que jamais existiram, que precisava de um vinho mais etéreo para que o fígado não desmascarasse seus sonhos.”

(Vera C. Assumpção in “Paisagens Noturnas”